Por Rodrigo Novaes de Almeida
A revista Time colocou Jonathan Franzen em sua
capa com o título “o grande escritor americano”. Nascido em Western Springs
(EUA), em 1959, Franzen foi alçado pela crítica a um dos grandes nomes da
literatura contemporânea do seu país, destacando-se com os romances As correções (2001), pelo qual ganhou o
National Book Award, e Liberdade
(2010). Muito se esperava desse encontro.
Ao contrário
das demais mesas, em que dois autores versam sobre um tema específico, nesta o
convidado era apenas ele, e o tema... bem, o tema era ele também. Talvez por
conta disso, existiu certa decepção do público, que ouviu o escritor falar (de
forma muito confusa) sobre os seus dois livros mais famosos, observação de
pássaros (sua paixão) e ainda fazer propaganda de um livro de sua mulher. Uma
mesa fraca, com um dos escritores mais incensados da atualidade.