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domingo, 4 de maio de 2014
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
Entrevista com Jozias Benedicto, autor de Estranhas Criaturas Noturnas
Foto: Rico Silva
Jozias Benedicto é artista visual, escritor, editor, multiartista. No seu livro de estreia, Estranhas Criaturas Noturnas, que a Apicuri lança no próximo dia 25 de novembro, ele constrói 23 narrativas entre palavra e imagem, explorando o subterrâneo virtual de seus personagens. Nesta entrevista, Jozias fala sobre o seu processo criativo, os temas abordados no livro, as influências artísticas e as fronteiras e interseções entre literatura e artes visuais.
Como o seu trabalho de
artista visual influenciou na construção desse livro de estreia e na sua
relação com a literatura?
No meu trabalho em arte faço uma
junção entre imagem e texto, sou um artista que transita no espaço entre o
visual e a palavra. Desta forma, pensei o livro como um "híbrido" de
literatura e artes visuais, são textos que se interrelacionam e onde as
imagens (da série de fotos "Linhas de varredura") não aparecem "ilustrando-os",
e sim como uma outra narrativa, com sua dubiedade e sua especificidade. Um
"livro de artista", que se soma aos meus trabalhos com
vídeonarrativas, como a série de vídeos feitos no Palácio do Catete, que faz parte
da minha exposição individual "ficções:", com abertura prevista para
14 de dezembro na Galeria do Lago, no Museu da República.
Quais foram os escritores
que mais o influenciaram na vida artística?
As influências na escrita foram o
Rubem Fonseca, o Bernardo Carvalho, o Luiz Ruffato e, claro, o Machado de
Assis. Atualmente estou lendo muito Michel Laub e Carola Saavedra. Tenho sempre
em mente outros artistas visuais que exploram a interseção entre imagem e
palavra: Nuno Ramos, Laura Erber... Também me interesso muito pelo trabalho da
Sophie Calle e de outros artistas que atuam na ambiguidade entre memória e
ficção.
Os contos de Estranhas Criaturas Noturnas trazem
questões muito contemporâneas, como a sexualidade exercida via internet e um
certo tédio urbano de classe média. Essas são questões que se relacionam em
alguma medida e fazem parte das inquietações que o levaram a escrever o livro?
A meu ver a internet trouxe um
novo paradigma nas relações interpessoais e no potencial de exercício da
individualidade, em especial no que diz respeito à sexualidade. Todos os
fetiches são democratizados, ficam ao alcance de um click no browser. Por
outro lado, certas funcionalidades dos aplicativos, como deletar, excluir e
bloquear, estão influenciando nossas atitudes no campo do real: quantas pessoas
se deletam, nos bloqueiam, desaparecem de nossa vida tão totalmente como se
exclui um perfil em um site? E ao mesmo tempo, essa classe média urbana está
ancorada em um Brasil arcaico, tradicional, de tias, doces caseiros e segredos
furtivos. É isso tudo o que procuro explorar nesse meu livro.
Nos agradecimentos do
livro você cita a oficina de Vivência Literária da Estação das Letras, com o escritor
Luiz Ruffato. Como foi essa experiência, de certa forma, mais coletiva de
escrever e de que maneira ela marcou o desenvolvimento do seu livro?
Participo há cerca de três anos
dessa oficina de Vivência Literária, que foi fundamental para o crescimento do
meu texto e do meu processo de trabalho. Sempre escrevi, mantive um blog por
anos, mas a oficina me desafiou a buscar mais: maior concisão e precisão nos
textos, busca de uma voz pessoal, de trabalhar em um projeto ao invés de
escrever coisas meio dispersas. Na oficina, cada autor lê seu texto em voz alta
para os demais participantes, que depois o discutem, e o Luiz Ruffato atua como
um moderador, sem ensinar regras ou fórmulas. Além de importantíssimo para
trabalhar a clareza e o ritmo da escrita, no meu caso essas leituras foram o
embrião do trabalho que desenvolvi nos vídeos que mostrei no Oi Futuro (Rio e
Belo Horizonte) e no Museu das Comunicações (Lisboa).
Há novos projetos
atualmente?
Como mencionei acima, estou
finalizando os textos e vídeos da exposição "ficções:", que inauguro
em dezembro, na Galeria do Lago. Em paralelo, estou trabalhando com a
atriz e professora de teatro Ana Kfouri e a artista visual Helena
Trindade em pesquisas que já avançam para explorar as fronteiras entre
artes visuais, texto e teatro. E também "costurando" meu segundo
livro de contos, onde exploro mais radicalmente as ambiguidades entre memórias
reais e inventadas. São muitas ideias, meu processo de trabalho é meio caótico
e obsessivo, mas me dá muito prazer chegar a trabalhos prontos para "ir para
o mundo", como o Estranhas Criaturas
Noturnas, e espero que o leitor compartilhe deste prazer!
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Lançamento: Estranhas Criaturas Noturnas, de Jozias Benedicto
Editora Apicuri
lança no dia 25 de novembro, às 19h, na livraria Timbre, o livro de contos Estranhas Criaturas Noturnas, finalista no
Concurso SESC de Literatura 2012/2013
Estranhas Criaturas Noturnas
é o livro de estreia de Jozias Benedicto, artista visual maranhense, radicado
no Rio de Janeiro, e finalista no Concurso SESC de Literatura
2012/2013, na categoria Conto. Nas 23
histórias que compõem a edição, o autor invade o submundo das vidas comuns de
seus personagens, revelando, como voyeur contemporâneo
e com lentes de webcam, os desejos e
angústias soterrados nas rotinas.
Enquanto escritor,
Benedicto não deixou de produzir seu livro também como artista plástico. Em
complemento à palavra, povoam as páginas imagens da sua série de fotos
"Linhas de varredura", detalhes de cenas capturadas a partir de sites
pornográficos que, após um processo refotografia,
ampliação e distorção, ganharam um caráter quase de imagem abstrata.
Nos contos, as
estranhas criaturas que emergem do tédio das metrópoles e da vida pré-roteirizada
de uma classe média habitam os apartamentos normais de famílias normais, que
diante de uma irreparável solidão, saltam para as indiscretas janelas virtuais
do real time. Com um humor dramático
e satírico, o autor faz de seu leitor um cúmplice no contraditório prazer de
descobrir a intimidade alheia.
JOZIAS BENEDICTO é
artista visual, escritor e editor, nasceu em São Luís (Maranhão), vive e
trabalha no Rio de Janeiro. Fez exposições individuais na Galeria Macunaíma e
na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro. Participou da XVI
Bienal de São Paulo, da segunda e terceira edições do Salão Nacional de Artes
Plásticas (Rio) e, como artista convidado, da III Mostra de Desenho do Paraná.
Recebeu menção honrosa no III Salão Carioca de Artes e prêmio de aquisição no
II Salão de Itajubá. Mais recentemente vem apresentando vídeos e fotos com
narrativas ficcionais em mostras de instituições no Rio de Janeiro, Niterói,
Teresina, Belo Horizonte e Lisboa. Participou, com contos, da antologia Sábado na Estação (Editora Apicuri,
2012).
Serviço:
Lançamento do
livro Estranhas Criaturas Noturnas,
de Jozias Benedicto
25 de outubro de
2013
Às 19horas, na
livraria Timbre
Shopping da
Gávea, rua Marquês de São Vicente 52/221
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
Imprensa: Salas de Cinema Art Déco no Rio de Janeiro
Na Revista de História da Biblioteca Nacional de
outubro, um artigo de Renato Gama-Rosa Costa, autor da "Salas de Cinema
Art Déco no Rio de Janeiro", publicado pela Apicuri
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Imprensa: Gilberto Scofield Jr. escreve sobre o livro “Vida divertida: histórias do lazer no Rio de Janeiro (1830-1930)” n'O Globo
Na coluna Panorama Carioca do jornal O Globo de hoje, Gilberto Scofield Jr comenta o livro “Vida divertida: histórias do lazer no Rio de Janeiro (1830-1930)”, publicado pela Editora Apicuri
Leia o artigo na íntegra: http://oglobo.globo.com/rio/historia-da-diversao-no-rio-10599266
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Editora Apicuri na Primavera dos Livros
A Editora Apicuri participa, de
24 a 27 de outubro de 2013, da Primavera dos Livros do Rio de Janeiro, feira
literária promovida pela LIBRE (Liga Brasileira de Editoras). O evento acontece
nos jardins do Museu da República, no Catete, das 10h às 21h.
Durante os quatro dias de feira,
a Apicuri vai oferecer 50% de desconto nos livros de ciências sociais, literatura
e arte. A programação da Primavera conta com diversas atividades, palestras,
debates, lançamentos de livros, entre outras ações especiais e interativas.
Confira a programação completa da Primavera dos Livros: http://www.primaveradoslivros.com.br
Sobre a LIBRE: A Liga Brasileira
de Editoras é uma rede de editoras independentes que trabalham cooperativamente
pelo fortalecimento de seus negócios, do mercado editorial e da
bibliodiversidade. Constitui-se como uma rede de editores em busca de reflexão
e ação também para a ampliação do público leitor e da criação de políticas
públicas em favor do livro e da leitura.
Serviço:
Primavera
dos Livros 2013
Rio de
Janeiro
Data: 24 a
27 de outubro de 2013
Horário: das
10h às 21h
Local:
Jardins do Museu Da República – Catete, Rio de Janeiro, RJ
terça-feira, 15 de outubro de 2013
Imprensa: Arnaldo Bloch escreve sobre "Sistemas de Poder" n'O Globo
A partir da obra de Noam Chomsky, "Sistemas de Poder", publicada recentemente pela Apicuri, Arnaldo Bloch escreve sua coluna no jornal O Globo do último sábado, 12/10
Leia o artigo na íntegra: http://oglobo.globo.com/cultura/sobre-nazismo-descrenca-politica-10341829
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Entrevista com Leonardo Name, autor de 'Geografia Pop, o cinema e o outro'
1. Como surgiu a ideia de unir os temas
Geografia e Cinema neste livro? E em que medida os temas se entrelaçam?
Desde minha especialização em Sociologia Urbana, na UERJ,
estive estudando o cinema a partir de uma análise espacial. Lá estudei as
representações das cidades no cinema, desde suas origens. Depois, no mestrado,
me interessei em estudar as representações fílmicas da cidade do Rio de
Janeiro: a simbiose entre natureza e urbano na capital fluminense fascinou um
conjunto extenso de pintores, cronistas, fotógrafos, toda sorte de artistas e,
é claro, cineastas. Na tese de doutorado e agora, com o livro, estou mostrando
representações dos lugares que, identificados como dotados com natureza, são
rebaixados a categorias como primitivo, exótico, selvagem... Meu interesse é
mostrar o quanto pelos filmes se tem formas de narrativa contundentes que
reificam um olhar hegemônico, de forte base eurocêntrica, que trata povos,
culturas, paisagens e lugares em extrema alteridade.
A Geografia é uma ciência que tem o
espaço e de saída é importante perceber que o cinema produz formas particulares
de espaço-tempo. Isso já seria motivo suficiente para a disciplina ter o cinema
como objeto de análise, e até mesmo o consagrado David Harvey analisou por isso
dois filmes, “Blade Runner” e “Asas do Desejo”, no seu mais famoso livro,
“Condição pós-moderna”.
Meu interesse mais específico, no
entanto, são as formas de discurso geográfico. São notórias as monografias
regionais francesas que narravam as singularidades de cada região. E ainda é
muito presente na disciplina a tarefa de ir a campo e descrever uma paisagem.
Ao mesmo tempo, temos uma geografia intimamente ligada à cultura de massa e à
cultura de viagem que faz algo muito parecido até hoje, mas de forma bem mais
ampliada: revistas como a National Geographic e documentários do Discovery
Channel estão a todo momento nos falando de um “mundo selvagem” contraposto a
uma preconcepção de civilização. Guias de Viagens, sempre cheios de mapas,
ilustrações e descrições, tornam os lugares do Oriente e dos Trópicos
“exóticos” e consagram a superioridade das paisagens da Velha Europa, por
exemplo. É um olhar viciado sobre o Outro, sobre o que é considerado diferente,
mas é um olhar geográfico. Assim como os filmes, que para mim não contêm
geografia, eles SÃO GEOGRAFIA. São geografia que constroem a diferença como
alteridade.
2. Quais foram as dificuldades
encontradas durante o processo de desenvolvimento da pesquisa?
Por incrível que pareça, convencer as
pessoas, inclusive os geógrafos, de que o trabalho é sério. Anos de discussão
sobre pós-modernidade e pós-colonialidade e ainda há muitos que acham que a
ciência deve ser de um só jeito, que há objetos dignos de serem estudados e
outros não. Faço uma análise de discurso que no fundo fala da capacidade de
criação geográfica e do quanto a Geografia é um discurso de poder bastante
propício para a naturalização de hierarquias e violências. Os filmes fazem isso
porque os filmes são uma forma massificada de narrativa geográfica. Mas há quem
faça com esse tipo de trabalho o mesmo que as representações que analiso
promovem: tratam a diferença como algo da ordem do primitivo e do inaceitável.
A psicanálise nos ensina que a diferença é sempre uma denúncia. E sempre se
paga um preço por ser visto como diferente.
3. Quais são os filmes analisados na obra e
que critérios foram utilizados nessa escolha?
O cinema mostra essas representações
geográficas de subalternização do Outro em vários tipos de filmes, mas os de
aventura e de terror o fazem de uma forma muitíssimo forte. Há dois conjuntos
de filmes no livro, com o que chamo de “personagens geográficos”: numa primeira
parte, analiso todos os filmes da trilogia original do Indiana Jones e as três
versões existentes para “King Kong”. São filmes de aventura. Quero mostrar a
partir do Indiana Jones narrativas que legitimam práticas de colonialidade, a
intervenção ocidental violenta como solução para o mundo. Eu tinha uma
lembrança muito forte da infância de ter me apavorado assistindo a “Indiana
Jones e o Templo da Perdição” na televisão, e esse meu pavor tinha origem na
representação extremamente estereotípica dos indianos no filme, todos dominados
por uma deusa maligna.
Com o King Kong, ao contrário, queria mostrar narrativas
sobre a invenção desse Outro subalterno, o quanto a ligação com a natureza
credita primitivismo a lugares, paisagens e povos. O filme original é extremamente
racista, mas o que me fez decidir mesmo foi ter assistido ao remake do Peter
Jackson e ver o quanto ele mudou a cena da chegada dos brancos à
Ilha da Caveira. Ele sabia muito bem o que estava fazendo, e relê o King Kong
original tentando a todo momento denunciar e se distanciar do racismo do
primeiro filme.
Na outra parte do livro eu utilizo
personagens que estão em filmes que se passam no Brasil de modo a ver como o
Brasil se encaixa nesse tipo de narrativa. Preferi utilizar filmes de terror.
Daí eu relacionar King Kong com a cobra de “Anaconda” e o arqueólogo Indiana
Jones com o médico Zamora do polêmico filme “Turistas”, sobre roubo de órgãos
num Brasil totalmente distópico. O doutor Zamora é meu personagem preferido do
livro.
4. Conte-nos um pouco da sua trajetória
profissional, e de que forma esta pesquisa influenciou e influencia a sua
carreira.
Minha formação original é em
arquitetura e urbanismo. Arquiteto nunca fui. Fiz muitos trabalhos em
planejamento urbano e regional, mas cada vez mais exerço menos a profissão. Abracei a
Geografia e me apaixonei por ela. Dessa formação talvez tenha ainda forte um
olhar mais atento à estética. No entanto eu não olho para a produção estética
com encantamento. Arquitetura é linguagem e discurso. Cinema e Geografia
também. É importante então olhar para a produção arquitetônica, cinematográfica
e geográfica e entender os discursos nem sempre explícitos que estão por trás
das obras. Esse tem sido meu trabalho.
5. Há novos projetos atualmente?
Tenho um projeto sobre novas
tecnologias da informação e comunicação e manifestações políticas no espaço
público. Comecei a pesquisa logo depois dos protestos da Espanha e nem
imaginava que iríamos ver o que foi junho de 2013 no Brasil. Mas como tenho um
especial interesse por linguagem e discurso, acabei muito focado nas Marchas
das Vadias (em protesto à violência contra as mulheres) do Rio de Janeiro.
Tenho já artigos publicados e espero escrever um livro sobre o quanto há um
diálogo entre o corpo feminino e a paisagem carioca nessas marchas, que não há
dúvidas têm sido os protestos que mais utilizam estética e ironia como
política. O corpo desnudo é também a marcação de uma diferença no espaço. E a
diferença é sempre uma denúncia que sempre choca... E que infelizmente faz
gerar retaliações.
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
Lançamento: Geografia pop: o cinema e o outro, de Leonardo Name
A Editora Apicuri, em coedição com Editora puc-Rio, lança no dia 15 de outubro, às
19 horas, na livraria Blooks, Geografia
pop: o cinema e o outro, de Leonardo Name. O livro, fruto da fusão e
adaptação da dissertação de mestrado e tese de doutorado do autor, se lança à
aventura de viajar no caráter geográfico de realidades, paisagens e personagens
representados no cinema.
Nesta obra, Name, professor do Departamento de Geografia e
Meio Ambiente da puc-Rio, transita
em diversos meios, ora inóspitos, ora aprazíveis, virtuais, concretos, modernos
e pós-modernos. O escritor parte de uma seleção de filmes que apresentam os
trópicos: paisagem, cenário e meio onde trama, narrativa e ação se desenvolvem.
O livro trata de uma geografia que está em toda parte e que é
uma geografia pop, porque se refere à cultura de massa, contida em objetos
acessíveis a uma parcela significativa da população mundial, reprodutível em
grande escala, mesmo que de forma efêmera.
O autor ainda se debruça criticamente sobre as narrativas
geo-históricas com base no eurocentrismo e numa visão de mundo hierárquica
apoiada em ideias de raça e paisagem, que se perpetuaram no tempo e se
difundiram pelo espaço, sendo os filmes seus propagadores mais contundentes.
Um modo de viajar, tanto quanto a literatura, o cinema nos proporciona o deslocamento, ainda que efêmero, no tempo da leitura do filme, permite reelaborar memórias, viver tensões, polarizações, contrastes e utopias. Movimento, jogo de espaços-tempo e lugares-momento são, portanto, a chave evidente para a leitura de Geografia pop: o cinema e o outro.
Sobre o autor:
Leonardo Name é professor do Departamento de Geografia e Meio Ambiente da
puc-Rio, onde coordena um curso de
extensão em Planejamento e Gestão da Cidade. Sua produção acadêmica tem foco
em estudos urbanos, culturais e pós-coloniais, cultura de viagem, cultura
midiática, além de formas de análise e utilização crítica de linguagens
audiovisuais e cartográficas, em especial das representações do espaço urbano
e da natureza em filmes.
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
"Into", exposição por Zalinda Cartaxo
Zalinda Cartaxo, autora de Pintura e Realidade, lançado pela Editora Apicuri, inaugura a exposição "Into"
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